* contra o Vasco, para chatear.
Estes gauleses estão malucos, mesmo,
A imprensa francesa insistiu, a gentinha não se dá ao trabalho de jogar um caralho, puta mais o gajo que os pariu.,
Portugal não perdeu um jogo. Aguentou e virou prolongamentos, não errou nos penalties. (N)a final, não foi favorecido e, sem favor,
Expliquem-me, para burros: como é que os franceses erguiam o caneco sem marcar o golo?!, para menos a uma equipa de merde, ou como lá se diz:
Liberté, égalité, fraternité,
Ou la mort, a soberba fê-los esquecer Descartes, não tomar nada como certo.
Perderam bem, não sabem perder. Envergonham Voltaire, Sartre e o magrebino Camus. Gide. Monnet.
São segundos, o primeiro dos últimos. Serve-lhes o prémio de consolação: consolem-se e enfiem-nu onde quiserem...
Estás certo, Pascal, por vezes,
A imaginação sobrepõe-se à razão: ganhámos!
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