Festa do Seagull hoje, sim, cinco da manhã é mais hoje.,
Houve quem não visse nada e quem visse a dobrar, já não é a mesma coisa: se ontem me julgava em forma, acordei hoje reformado para a vida, levei com o barril na cabeça e não bebo.
A idade perdoa.
O Seagull,
Ia desde o tempo do Frade e não era santo, diz que e diz-se tanta coisa, a malta desenrasca e improvisa cama no capô do carro, diz que ficaste com as calças em baixo e sem para-brisas e ela sete dias em baixo, de baixa sem vergar a mola, Lembras-te daquela vez, na rolote que vendia cachorros, junto à Secil?,
- As três malucas vestidas de preto, cheias de picos e com botas da tropa, queriam levar-te para dar uma volta?
Vai para mais de trinta anos,
Deram-me a volta e (,) não era difícil, a coisa ficou preta, fizeram trinta por uma linha.,
Tinha vinte anos e a malta acha-se em forma, de forma que acordei nu sem o barril enfiado na cabeça e com a tropa despida de preto, vale tudo e parece que aquilo da linha retarda a ejaculação e faz render o peixe, conta-se muita coisa mas não conto mais nenhuma,
Isso dos capôs é história para anjinhos, no Seagull ao tempo dos Frades, não sabem os meus filhos da missa metade...
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