domingo, 15 de maio de 2016

Cena # 913 - Que Cruz!



Não fui ao batizado dos meus filhos, e permiti-lo foi um pau, para aquela gente não me atazanar os cornos. Um familiar, que bate com os costados na missa de domingo e sou eu mais católico, cagou ssentença,
- Nem sei como deixam que hajam médicos destes!

Destes: um dia destes, precisou da receita...,
Estranhei o pedido,
- É para a Alvarina...
A Alvarina tem-nos no sítio,
- Desconhecia que fazia medicamentos para a próstata!
Rata escondida com a coisa de fora, meteu o rabo entre as pernas e vá cantar de galo na missa.


Então, é assim.,
Um gajo desconfia que o colega de trabalho o persegue e tem um distúrbio paranóide, ouve vozes que o incitam a voar do oitavo e são alucinações e vê um gato vestido de marinheiro, suspenso do teto, de pernas para o ar e é maluco, e esta gente que crê e jura seres inexistentes é que é boa da cabeça?!

Acreditam em tudo. Até acreditou que lhe passava a receita: está passado!,

Sou porreiro mas, porra!, não brinquem comigo...



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