Irmão da minha mãe, quando jovens, arrasavam o bairro de Troino!
O Agostinho era engraçado, linguagem eloquente, apurada pela leitura,
Exagerava e prendia a audiência; adorava pescar e explicava o choco apanhado à toneira, abrindo os braços muito além do razoável...
Recordo-o numa noite de verão, no final dos anos sessenta,
- Atravessámos o Atlântico e era tal o número de pirilampos que a ilha se acendia e apagava intermitentemente...
Tenho saudades tuas, Rei do Robalo!
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