Zarpámos ao Aquário Vasco da Gama,
Programa: Mantê-los-ocupados-para-não-acabar-nas-gotas,
Evitámos os moluscos, caracóis ao fim da tarde acompanhados das bejecas,
Sala dos Peixes,
- Peixe-rato?!
- Sim, Simão, tão feio que só mesmo com o orgão luminoso engana a parceira!,
Como o peixe-farol, nada sem o candeeiro apagado, paga uma fortuna em eletricidade se se quer safar...
- Peixe-verde? - despreza o Vasco - mas se é laranja e azul...
- Sim, mas se lhe chamam peixe-cagão, não é preferível arranjar-lhe uma cor qualquer?...
- E este?!, Um bodião que muda de sexo, primeiro fêmea depois macho,
Não deixa dúvidas,
- Um apuro darwinista...
Sala dos Tubarões, na versão Animalista mais peixes que os outros, com direito a sala própria,
O tubarão-cobra, não admira quase extinto, ainda não se definiu se rasteja ou (mais) nada..., o boca-doce, ai é bom é bom é, olhos verdes mas não deixa de ser um esqualo de dentes afiados e o tubarão-demónio, Mitsukurina por parte da mãe, owstoni, por parte do pai e com tal ascendência passeia-se, contrariado e sozinho, com um corno na ponta...
Para a próxima há mais, o Tomás:
- Pai, podemos voltar à cobra (enguia) elétrica?!
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